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ADN de esperma de salmão é base para novo transistor.

A Fuji-Xerox Co. aperfeiçoou um protótipo de transistor de ADN, dez vezes menor que aqueles presentes nos circuitos integrados mais sofisticados.

Caso a empresa consiga juntar transistores desse tipo sobre um chip, estará prestes a produzir circuitos bem mais miniaturizados que aqueles em silício. O transistor em questão, no momento, faz uso de ADN de esperma de salmão. Os pesquisadores conseguiram fazer passar uma corrente em uma molécula desse ADN, graças a três eletrodos ligados às duas extremidades da molécula e ao seu meio.

Modificando a voltagem do eletrodo central, a condutividade da molécula pode ser controlada demonstrando, assim, a possibilidade de utilizá-la como transistor. Os eletrodos das duas extremidades estão distantes dez nanometros, e podem estar ainda mais próximos. Tal desenvolvimento é importante, na medida em que um protótipo de chip em silício de 90 nanometros, em desenvolvimento pela Intel, parece ser o limite físico de miniaturização dos circuitos standards.

A Fuji-Xerox espera obter transistores à base de ADN artificial compatíveis com os componentes eletrônicos, com um potencial considerável de miniaturização. Acredita que as primeiras aplicações comerciais deverão ocorrer dentro de uns dez anos.

The Nihon Keizi Shimbun, May 08, 2002. (Tradução/Texto - MIA)

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