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Nanotubos dentados e ajustáveis?

Os nanotubos de carbono, em razão de sua importância científica e tecnológica, têm recebido o foco das atenções de inúmeros pesquisadores. Não obstante, os "nanotubos de roseta" (dentados) já vêm ganhando seu espaço, graças às suas propriedades interessantes para aplicações em fotônica e eletrônica.

Esses tubos são compostos por um empilhamento de moléculas orgânicas, sendo cada molécula um agrupamento de seis éteres-coroa, formando uma estrutura em forma de roseta, semelhante a uma roda de engrenagem. O tubo pode medir até vários mícrons de comprimento, por um diâmetro de 11 ângstrons (1,1 nm).

Nanotubos de diferentes quiralidades têm sido obtidos pela equipe de Hicham Fenniri, da Universidade de Pardue, West Lafayette (Indiana, EUA), que conseguiu produzir os nanotubos de roseta, partindo de uma solução aquosa que, em certas condições, é associada à presença de moléculas promotoras.

A quiralidade permite que se vislumbre diversas aplicações: detetores, estocagem de dados, afixação, etc., e, pela utilização de misturas de aminoácidos quirais é possível governar o padrão do agregado dos tubos.

Fenniri crê que estes nanotubos favoreçam sua própria formação, e que a versatilidade do sistema enseje numerosas aplicações.

Technical Insights Alert, September 13, 2002. (Tradução/texto - MIA)

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