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Os hormônios completam cem anos.

A palavra "hormônio" foi usada pela primeira vez, em 1905, pelo britânico Ernest Starling, quando quis designar "os mensageiros químicos que se deslocam rapidamente de uma célula a outra, por intermédio do fluxo sangüíneo, podendo assim coordenar as atividades de crescimento das diferentes partes do corpo".

Em 2005, portanto, são 100 anos que o termo e seu conceito vêm sendo usados nas mais diferentes áreas da ciência. Para comemorar esse primeiro centenário, ao longo do ano, o "Journal of Endocrinology" fará publicar, com livre acesso pela Internet, uma série de artigos especiais.

Ernest Starling foi o primeiro pesquisador a falar sobre o hormônio no "Royal College of Physiciens" (Grã-Bretanha). Nada mais justo, portanto, que o número de janeiro saia com uma biografia do mesmo. Conta a história que a palavra teria surgido por ocasião de um jantar no College Caius, no qual ele e William Hardy discutiam sobre o melhor termo que pudesse definir essas mensagens químicas. Presente no jantar estava também um expert em poesia grega, W. T. Vesey que, solicitado, propôs o termo "ormao", verbo grego que significa excitar ou despertar. Nascia, assim, a palavra Hormônio.

E. Starling (1866 - 1927) assume a cadeira de professor na University College London (UCL), quando o professor Shafer deixou essa universidade, indo para a Universidade de Edimburgo. Psicólogo notável da idade de ouro britânica, Starling é conhecido não apenas pela descoberta e mecanismo de ação do primeiro hormônio, a secretina, como também por sua contribuição sobre a função dos vasos capilares.

Deve-se a ele o conhecimento das forças, opostas e iguais, de uma e de outra parte da parede dos vasos capilares, e o deslocamento ao longo dessas mesmas paredes (uma força hidrostática interna empurrando para o exterior e uma força osmótica externa empurrando para o interior).

Alhagalileo, Journal of Endocrinology, site http://joe.endocrinology-journals.org, 11 Janvier, 2005 (Tradução/Texto - MIA).

Veja mais :

Engana-se quem pensa que o deus Cupido nada tem a ver com a Ciência Química. A Royal Society of Chemistry lança luzes sobre o assunto.

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