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NOVIDADES
Ao longo dos próximos anos os biochips, ou chips de ADN, deverão constituir o principal instrumento, principalmente para diagnosticar certas doenças e elaborar terapias adaptadas, individualmente, aos pacientes. Em um artigo publicado na revista mensal Science, uma equipe de pesquisadores do Nanotechnology Institute, da Northwestern University, de Evanston, Illinois, apresentou uma tecnologia de nanolitografia, graças à qual logrou reduzir o tamanho de um microprocessador a um centésimo de milésimo de seu tamanho atual, depois inserir, com o auxílio de um microscópio de força atômica - 100.000 sondas moleculares -, sobre uma superfície ocupada, até então, por uma única sonda. Trabalhando em colaboração com pesquisadores da NanoInk, empresa de Chicago (EUA), a equipe conseguiu por em funcionamento, simultaneamente, em paralelo, 32 sondas moleculares. Objetiva criar um sistema que comportaria um milhar! A NanoInk já vem trabalhando na industrialização de biochips desse tipo. Chicago Tribune, June 10, 2002. (Tradução/texto - MIA) |
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