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Astronautas ganham novo sensor.

Da mesma maneira que cabines espaciais, embalagens de alimentos congelados e sacos coletores de vômito, os futuros astronautas poderão viajar com dispositivos nanomoleculares implantados nas células brancas do seu sangue.

A NASA, para conseguir esse intento, investiu cerca de 2 milhões de dólares, para a realização de pesquisas na University of Michigan Medical School's Center for Biologic Nanotechnology.

Segundo um dos coordenadores do Projeto, professor James R. Baker, o objetivo é desenvolver um sistema não-envasivo que, quando implantado em células brancas do sangue de astronautas monitorem, continuadamente, a exposição à radiação ou a presença de agentes infecciosos.

O efeito da radiação, quando das viagens espaciais, causa sérios problemas de saúde ao astronauta. A radiação modifica o fluxo de íons cálcio nas células brancas do sangue levando, eventualmente, à sua morte. Mesmo que a exposição ocorra dentro dos limites aceitáveis, o efeito pode ser tóxico para as células, assevera o professor Baker.

O dispositivo foi criado com polímeros sintéticos, denominados dendrímeros, através de um processo de fabricação, etapa-por-etapa, com esferas de diâmetro menor que 5 nm (Lembrar que 1 nm é bilionésima parte do metro; logo, um milhão de nanometros é igual ao diâmetro de um fio de cabelo!).

Dado ao fato dos nanosensores serem muito pequenos, o professor Baker diz que os mesmos atravessam facilmente as membranas das células brancas do sangue, denominadas linfócitos, nas quais, uma vez alojados, são capazes de detectar os primeiros sinais de alterações bioquímicas devidas à radiação.

Laboratory Network, July 15, 2002. (Tradução/texto - OLA)

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