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NOVIDADES
Bioquímico da Universidade de Innsbruck, Bernhard Auer estuda o metabolismo celular de células responsáveis pela síntese de proteínas "estranhas", ou seja: a possibilidade de que células que tiveram seu código genético modificado sintetizem grandes quantidades de proteínas, independentemente de seu funcionamento normal. Auer e colaboradores estudam mais precisamente as modificações genéticas da bactéria Escherichia coli, conduzindo a síntese pela bactéria de uma proteína fluorescente pura. Testes experimentais revelaram resultados animadores, uma vez que as proteínas produzidas não apresentam impurezas. Tal procedimento interessa de imediato a indústria farmacêutica, dado que esta seria a primeira a se beneficiar dessa otimização. O grande negócio é, então, aumentar o número de proteínas obtidas graças a esse recurso, a fim de que o mesmo se torne rentável para a produção de medicamentos à base de proteínas. A síntese de proteínas como a insulina ou o hormônio de crescimento, bem como de proteínas que influenciam a produção de células sangüíneas, que beneficiariam pacientes submetidos a diálises renais, são algumas das possíveis aplicações do procedimento em questão. APA, junho, 2002. (Tradução/texto - MIA) |
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