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Desintoxicar a madeira? Sim, é possível. Fluidos críticos dão a chave da solução.

Até os anos 80, numerosas esculturas em madeira eram freqüentemente conservadas usando-se, para tanto, tratamento com produtos tóxicos. Cientistas do Instituto Fraünhofer de Pesquisas Sobre o Meio-Ambiente, Segurança e Energia (UMSICHT), em Oberhaüsen (região de Dusseldorf, Alemanha) desenvolveram, em parceria com o laboratório de pesquisas Rathgen de museus berlinenses, um novo método para desintoxicar as obras de arte, valendo-se do dióxido de carbono supercrítico.

O procedimento consiste na introdução de uma amostra a ser desintoxicada em uma autoclave, na qual o gás é comprimido e a temperatura abaixada, a fim de se obter o estado supercrítico. Com a vantagem de não atacar a madeira, o gás atua como um solvente que elimina os elementos tóxicos.

O método permite, atualmente, eliminar 75% de DDT ou 90% de BHC. Objetiva-se com o projeto chegar à eliminação de 90% das substâncias tóxicas.

Fraunhofer Society, July 07, 2002. (Tradução/texto - MIA)

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