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NOVIDADES
Sob a direção do Nara Institute of Science and Technology, Japão, um projeto de produção em massa de proteínas de diversas plantas de interesse terapêutico, dentre elas o espinafre e a alface, foi lançado no último mês de agosto. O projeto é financiado pelos Ministérios de Educação e de Ciência e Tecnologia. Seus participantes contam com cinco anos para colocá-lo em aplicação. Acreditam eles ser este um método mais rentável que aqueles hoje utilizados. Até o presente, cinco organizações - dentre elas a Universidade de Kinki e o Research Institute of Innovative Technology for the Earth -, decidiram participar do projeto, dotado pelo Ministério com um orçamento de aproximadamente 700.000 dólares para o ano fiscal em curso. Dez empresas deverão juntar-se ao projeto. Na prática, os genes de interesse serão integrados no ADN cloroplástico de plantas cultivadas em estufas e sua expressão deverá levar à acumulação de proteínas de valor terapêutico nas folhas dessas plantas. Tal técnica já funciona muito bem com o tabaco. Atualmente, essas proteínas são produzidas por culturas celulares, em fermentadores, com um custo cem vezes superior àquele produzido pelas plantas. Nikkei Business Daily, July 2002. (Tradução/Texto - MIA) |
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