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NOVIDADES
A indústria siderúrgica - uma das maiores emissoras de dioxina, ocupando o segundo lugar -, só perde mesmo para o setor de incineração de lixo, que "ostenta" o primeiríssimo lugar! Preocupado com os danos ao meio-ambiente, o Instituto de Engenharia de Processos, da Universidade de Leoben, Áustria, juntamente com Voest Alpini, siderurgista austríaco, desenvolveu um processo de tratamento das emissões (fumaça), fazendo uso de carvão ativo, para a absorção das dioxinas. As substâncias nocivas são fixadas no carvão ativo, que fora injetado no conduto de emissão. Um sistema de filtros acoplado impede a descarga na atmosfera. Ainda outros sistemas contribuem para completar tal dispositivo: um sistema de pós-combustão, na saída do forno, e um resfriamento dos gases, de 650 a 200 graus Célsius, por injeção de água. O máximo de resíduos autorizado na Áustria, segundo o Índice Internacional de Toxicidade (I-TEQ), é de 0,25 nanogramas/metro-cúbico (normalizado). Os pesquisadores, com seu experimento, ultrapassaram, com vantagem, esta marca. Conforme Alfred Friedbacher (Universidade de Minas, de Leoben), o procedimento permitiu atingir a marca de 0,1 nanogramas/metro-cúbico (normalizado). O prêmio "Best Avaiable Technique Reference Documents" foi conferido ao novo experimento, reconhecido como o melhor no domínio do tratamento de rejeitos de usinas siderúrgicas. IDW e APA, September 24, 2002. (Tradução/texto - MIA) Nota do Managing Editor: Contatos podem ser feitos no endereço Veja outras informações sobre dioxinas já publicadas pelo LQES Website: |
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