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NOVIDADES
Do tamanho de um grão de arroz, o VeryChip, desenvolvido pela Applied Digital Solutions, é um miniprocessador que pode ser enxertado sob a pele, e cujo conteúdo é consultável com a ajuda de uma leitora específica, a exemplo daquele do código de barras. O objetivo inicial da empresa foi armazenar informações médicas. Contudo, a Food and Drug Administration (FDA), inicialmente recusou-se a dar-lhe o sinal verde, argumentando que a falta de informação teria conseqüências menos graves que a utilização de informações desatualizadas ou prescritas. Mesmo tendo recebido autorização de comercialização, o VeryChip não poderá conter senão um número de identificação, o qual permitirá acesso a um banco de dados médicos. A utilização de tal chip coloca, evidentemente, numerosos problemas, em particular no domínio da proteção da privacidade das pessoas. A Applied Digital Solutions pensa, desde já, em propor o VeryChip para otimizar a segurança de crianças e de pessoas que trabalham em instalações científicas e industriais perigosas e, também, para reforçar a vigilância de detentos. Washington Post, April 5, 2002. (Tradução/texto - MIA) |
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