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NOVIDADES
A verdadeira caça dos bancos de sangue a doadores, para suprir as necessidades dos hospitais (principalmente em momentos em que a vida de pacientes está em jogo) pode, agora, ter uma trégua que, embora não resolvendo definitivamente o problema, deve contribuir para amenizá-lo. Recorrendo às nanotecnologias, o Ministério da Economia, Comércio e Indústria, do Japão, busca aperfeiçoar glóbulos vermelhos artificiais. Assim, as necessidades para transfusões não mais estarão à mercê de estoques de sangue disponíveis. A partir de uma amostra do doador, os glóbulos vermelhos artificiais poderão ser produzidos, isolando-se a hemoglobina nela contida e incorporando-a a uma cápsula lipídica. Com diâmetro de 200 nanometros, para prevenir qualquer rejeição por parte do organismo, a cápsula será produzida com material neutro podendo, a exemplo dos glóbulos vermelhos naturais, fazer o transporte de oxigênio. Dado importante: todos os grupos sangüíneos poderão beneficiar-se dessa tecnologia que desempenhará, no organismo, por até dois anos, o papel de glóbulo vermelho artificial. The Nikkei Weekly, December 02, 2002. (Tradução/Texto - MIA) |
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