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NOVIDADES
A indústria de anúncios publicitários luminosos poderá vir a se beneficiar da próxima geração de LEDs (diodos eletroluminescentes) e de OLEDs (diodos eletroluminescentes orgânicos), atualmente alvos de numerosas pesquisas. No momento, devido a seu alto custo, tais produtos estão fora do alcance da maioria dos consumidores, contudo, seu futuro é promissor! Pelo menos é o que afiançam os peritos da Optoelectronics Industry Development Association, que apontam para o fato de que a miniaturização e redução dos custos de fabricação tornarão possível disponibilizá-los ao grande público, a partir de 2007. Frente às evidências, não há como negar que os trunfos desses produtos são consideráveis. Senão, vejamos: em nível de eficiência de energia, os LEDs atuais têm performance cinco vezes superior à de uma lâmpada clássica. Daqui a 2005, um decréscimo de 10% na demanda de eletricidade poderia ser alcançado com a utilização desses produtos eletroluminescentes - é o que revela estudo submetido ao Department of Energy (DoE) americano. Nada, nada, isto representaria 100 bilhões de dólares! Uma peculiaridade interessante destas "novas luzes" é não parar de funcionar de repente, mas pro-gres-si-va-men-te. Outro item interessante, essencial para a segurança, é que elas também se acendem com maior rapidez. E mais: se integradas ao sistema de freios de um automóvel, elas permitem ao motorista, que dirige no carro de trás, frear com maior rapidez; nos semáforos, estes diodos oferecem uma redução de 80% no consumo de eletricidade; por outro lado, sua capacidade de reproduzir uma enorme gama de cores, de modo a melhor imitar as nuances da luz natural ao longo do dia, está na mira de numerosos industriais. Em função destas (e de outras inúmeras possibilidades) pesquisas importantíssimas estão sendo levadas a termo, simultaneamente por centros universitários como o Center for Lighting Education, da Texas Christian University ou laboratórios tais como aqueles da LumiLeds, filial da Agilent Technologies e Philips Lighting, da Cree, do Nichia Chemical, da Toshiba, da Hewlett-Packard e da Strategies Unlimited. New York Times, February 11, 2003. (Tradução/Texto - MIA) |
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