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NOVIDADES
As universidades de Edimburgo, de Glasgow, de Napier, de St. Andrews e de Strathclyde, todas escocesas, acreditando que a união faz a força, resolveram juntar-se para desenvolver um computador do tamanho de um grão de areia. Tratando-se de um projeto ambicioso - batizado como Speckled Computing (speck = grão) -, e bastante caro, a solução foi dividir o custo de 1,3 milhões de libras (por volta de 1,9 milhões de euros, o que equivale à cerca de 2,0 milhões de dólares!). Esperam que, daqui a quatro anos, esses grãos de semicondutor devam formar um cubo de um milímetro de aresta. Os pesquisadores fixaram um nível intermediário, a ser atingido em dois anos: 5 mm3, o que já pode ser considerada uma façanha e tanto! Os grãos deverão integrar um processador de tratamento de sinal (DSP), facilidades para comunicação de rádio, uma fonte de energia e detectores. Conectados em rede, analisarão seu ambiente e comunicarão juntos, contando cada grão com uma potência de cálculo limitada. Mas, aqui, novamente vale o lema: "unidos venceremos!". Assim, milhares de grãos trabalhando em conjunto poderão fornecer uma potência importante. Dentre as aplicações objetivadas para o produto está um detector médico que poderá ser "vaporizado" sobre o peito de um paciente e monitorar seu coração. Electronics Weekly, november, 2003. (Tradução/Texto - MIA) |
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