O Instituto de Informação para a Ciência e Tecnologia, sediado em Pequim, organizou o seminário anual "Comunicação de Estatísticas em C&T da China", em 9 de dezembro de 2003.

O número de publicações científicas, em 2002, em revistas internacionais (classificação SCI, EI e ISTP), alcançado pela China - 77.395 -, permitiu que esta ultrapassasse a França, instalando-se no 5^o lugar mundial, com 5,37% do número total de artigos em C&T.

Em 2002, a produção científica chinesa foi acrescida de 20%, ficando o número de artigos citados próximo de 25%. Fato notável é quando se observa que, na última década, o número de publicações internacionais foi multiplicado por mais de 6. No ano 2002, entre as publicações nas quais o primeiro autor é chinês, nada mais nada menos que 11 foram aceitas pela revista "Nature".

Física, Química, Eletrônica/Automação, Ciências de Materiais, Ciências e Tecnologia da Informação e da Comunicação e as Matemáticas são, na ordem, as áreas mais representadas em nível internacional. Como ilustração, os dois trabalhos chineses mais citados, em 2002, estavam relacionados com a temática de nanotubos de carbono.

Três universidades foram premiadas pela excelência de sua pesquisa. Coube à Universidade de Qinghua, Pequim, o primeiro lugar na China pelo número de publicações científicas em revistas internacionais. A Universidade de Zhejiang publicou o maior número de artigos "nacionais e internacionais"; quanto à Universidade de Pequim, foi a mais citada nas revistas internacionais.

Seminário: "Statistical Communication in S&T in China", patrocinado pelo Institute for Information in Science and Technology of China, January, 2004. (Tradução/Texto - MIA)

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