Laboratório de Química do Estado Sólido
 LQES NEWS  portfólio  em pauta | pontos de vista | vivência lqes | lqes cultural | lqes responde 
 o laboratório | projetos e pesquisa | bibliotecas lqes | publicações e teses | serviços técno-científicos | alunos e alumni 

LQES
lqes news
novidades de C&T&I e do LQES

2021

2020

2019

2018

2017

2016

2015

2014

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

LQES News anteriores

em foco

hot temas

 
NOVIDADES

Couve pode ser anticancerígena !?

O di-indolilmetano (DIM) é um composto químico encontrado em grande concentração na couve, hortaliça que agrada o paladar de diferentes povos e culturas, sendo bastante consumida no Brasil. Ao que tudo indica, quanto maior o consumo, principalmente por mulheres, maiores os benefícios.

E essa verdadeira apologia a esse vegetal, agora, ganha maior significado ainda: o DIM parece apresentar propriedades de um agente anticancerígeno. É isso que o estudo de um grupo de pesquisadores do College de Medicine Gallois, em Cardiff (Grã-Bretanha) pretende determinar.

Aproximadamente 3.000 mulheres/ano, na Inglaterra, são atingidas pelo câncer de útero. Tal tipo de câncer, na maioria dos casos, pode ser detectado em estágios precoces, quando de exames sistemáticos, acompanhados de testes, feitos em mulheres acima de 30 anos.

Acontece que, muitas vezes, os testes deixam dúvida e, aparecendo células pré-cancerígenas, as mesmas são imediatamente retiradas, via cirurgia. O Professor Alison Fiander, chefe do Projeto, acredita que o DIM poderá impedir a transformação de células de um estado pré-cancerígeno a um estado canceroso, sem que se tenha que recorrer à cirurgia.

A amostra para estudo contará com 3.000 mulheres que apresentaram um teste anormal, com resultados tangentes, às quais pediu-se um novo teste após seis meses, em lugar dos três anos habituais.

Metade da amostra receberá o BioResponse DIM, suplemento que contém quantidades da substância, equivalentes às encontradas em duas couves inteiras, a outra receberá um placebo.

O tratamento, nos dois casos, deverá ser seguido por seis meses. Após esse tempo, novo teste será efetuado para que se avalie a evolução do estado celular no estado limite de normalidade.

Cancer Research, Grã-Bretanha (http://www.cancerresearchuk.org), consul-
tado em 9 de março de 2005 (Tradução/Texto - MIA).

<< voltar para novidades

 © 2001-2020 LQES - lqes@iqm.unicamp.br sobre o lqes | políticas | link o lqes | divulgação | fale conosco