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Estatinas vêm se juntar ao arsenal de armas contra o câncer ?

Se o câncer de mama ou do colo do útero é o terror das mulheres, a contrapartida para o sexo oposto está no não menos temido câncer de próstata. É bom poder constatar que a ciência não dá tréguas a esse mal, que tanto nos assombra, e busca, incansavelmente, pela prevenção/cura do mesmo.

É sabido que o câncer de próstata, quando detectado a tempo, apresenta chances altíssimas de cura. As estatinas - prescritas pelos médicos visando à diminuição da taxa de colesterol - evidenciam pesquisadores americanos, podem levar à diminuição do risco de se ter câncer de próstata em estado avançado. A Professora Elizabeth Platz, da Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, em Baltimore (EUA), afirma terem os pesquisadores verificado que os pacientes que tomam estatinas viram seu nível de risco dividido por dois, em relação à população geral em homens de idade comparável.




Molécula da Mevastatina.


O resultado de tais estudos vem do trabalho de acompanhamento de mais de 30.000 homens, por um período de 10 anos. Trata-se, como se vê, de um longo trabalho, no transcurso do qual a Professora Platz igualmente constatou que "quanto mais tempo o indivíduo faz uso de estatina, menor é o risco de câncer". Resta verificar quais os laços de causalidade entre a ingestão de estatinas e o câncer de próstata.

O Doutor Stephen Gruber, da Universidade de Michigan (EUA), em outro estudo, realizado em 2004, com 1.608 pacientes atingidos pelo câncer de cólon e 1.734 indivíduos saudáveis, obteve resultados que mostraram uma diminuição de 50% de risco de câncer de cólon nos usuários de estatinas, há pelo menos 5 anos.

Como se observa, os benefícios da estatina não estão restritos apenas à sua ação sobre o câncer de próstata.

RT Flash, 13 de Avril, 2005, http://www.tregouet.org (Tradução/Texto - MIA).


Nota do Managing Editor: A estrutura da Mevastatina, que ilustra esta notícia, foi obtida em www.google.com, não fazendo parte da fonte consultada.

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