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NOVIDADES
Pareyson, quando enfoca a importância do lúdico no processo criativo, ao retomar a discussão dos temas centrais da estética (teoria da arte e do belo), considera como decisivos o fazer, o conhecer e o exprimir. O que, afinal, no maravilhoso - e por vezes assustador -, mundo nanotecnológico poderia exprimir melhor o belo, a beleza, imitando o que fazem as flores na natureza, na vida? Só mesmo as nanoflores! E elas já existem. Criadas em estruturas 3D complexas, apresentam uma grande superfície e são auto-organizadas. A proeza deve-se ao Institute of Material Research and Engineering, que acaba de desenvolver nanoestruturas próximas de modelos naturais, como as flores, criadas a partir de procedimentos relativamente simples. Nanoflores
As nanoflores podem funcionar como eficientíssimos catalisadores nas sínteses químicas, podendo, ainda, ser utilizadas na fabricação de estruturas ainda mais complexas. Agency for Science, Technology and Research (http://www.a-star.gov.sg), Singapura (Tradução/Texto - MIA). Nota do Managing Editor: Luigi Pareyson (1918-1991), natural de Piasco (Cuneo), foi um dos maiores filósofos italianos do Séc. XX. |
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