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Materiais funcionais podem ser a solução para estocagem de hidrogênio.

Os problemas de dependência energética e de reaquecimento do planeta de há muito vêm tirando o sono de muitos, principalmente dos governantes das grandes nações (nem de todos!), que têm seu "calcanhar de Aquilis" no número absurdo de veículos que trafegam pelas ruas. Parece que, agora, com a perspectiva dos carros movidos a hidrogênio, já se pode ter um pouquinho de tranqüilidade; pouquinho, porque o problema que o mundo moderno tem pela frente é dos mais sérios.

Não obstante o avanço, a questão da estocagem de hidrogênio não foi ainda resolvida, constituindo-se num fator limitante para que se ultrapasse o estágio de protótipo. Até o final de 2008, a Helmholtz-Gemeinschaft (Alemanha) investirá 1,2 milhões de euros (cerca de 1,4 milhões de dólares) na realização de pesquisas sobre "materiais funcionais para estocagem móvel de hidrogênio".

Os centros de pesquisas estão dispostos ao trabalho conjunto para a solução do problema. Dois deles, da Helmholtz-Gemeinschaft, o Forschungszentrum Geesthacht (GKSS) e o Forschungszentrum Karlsruhe (FZK), cooperam com o "Instituto de Pesquisa de Sólidos e Materiais Leibniz", em Dresde, a Universidade Suíça de Friburgo e a Universidade Vrije, de Amsterdã (Holanda), e ainda numerosos parceiros da indústria e da pesquisa, todos têm sua atenção voltada para os híbridos em liga leve. Esses novos materiais sólidos ligam quimicamente os átomos de hidrogênio, sendo possível liberar estes por aquecimento.

A indústria espera poder implantar nos veículos um reservatório de hidrogênio de, aproximadamente, 120 litros, capaz de estocar pelo menos 5 kg de hidrogênio. Essa iniciativa da Helmoltz-Gemeinschaft permitirá constituir, em médio prazo, uma rede européia de competências. Esta concentrará as atividades dos pesquisadores no que diz respeito ao hidrogênio, quer seja sobre a estocagem, quer seja sobre sua produção e purificação. Assim, os cientistas poderão desenvolver células de combustível e aplicações móveis.


Press Release da Helmholtz-Gemeinschaft Deutscher Forschungzentren, october 06, 2005 (Tradução/Texto - MIA).

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