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Cura de feridas com tecidos bioterapêuticos.

Não obstante o processo de aparecimento de feridas seja cada vez mais e mais conhecido, elas seguem sendo sempre freqüentes. Na Alemanha, dois milhões de pacientes, vítimas de feridas, são cuidados a cada ano, dos quais, a predominância é de pessoas idosas e diabéticos. A dificuldade aumenta quando os germes das feridas são resistentes aos antibióticos. Acrescente-se às feridas crônicas, as doenças de pele.

O desenvolvimento de terapias alternativas às terapias clássicas e as novas técnicas de tratamento oferecem novas aplicações interessantes para as indústrias têxteis. Os futuros têxteis terapêuticos disponibilizarão um tratamento para as feridas e doenças da pele, liberando agentes ativos diretamente sobre a ferida.

A bioterapia graças a organismos vivos: os vermes da mosca verde da carne, Lucilia sericata, por exemplo, é uma pista a ser seguida. Estes impedem a necrose da ferida, regulam a infecção e permitem a regeneração dos tecidos. Tecidos específicos, munidos de um bolso poroso e de uma rede de nylon contendo esses vermes estéreis são desenvolvidos para curar as feridas. O objetivo é valer-se das capacidades curativas dos vermes, sem expô-los à vida do paciente.

Na mesma ordem de idéias, o Instituto Hohensteiner busca igualmente isolar as moléculas curativas desses vermes, a fim de impregnar um curativo. Essas duas temáticas inovadoras são estudadas no Instituto para a Higiene e a Biotecnologia (IHB), do Instituto Hohensteiner, ao qual pertence também a Sociedade para a Terapia Biológica.

Press Release do Instituto Hohensteiner (www.hohenstein.de), Bonnigheim, Alemanha, consultado em 17 de novembro de 2005 (Tradução - MIA).

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