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NOVIDADES
A equipe de Naomi Halas, da Universidade de Rice (Houston), Estados Unidos, há vários anos vem conduzindo trabalhos sobre as propriedades ópticas de nanoobjetos constituídos de um núcleo de silício, recoberto com uma fina camada de ouro, nos quais pode-se ajustar as propriedades de absorção e de difusão da luz, jogando-se com as dimensões relativas do núcleo isolante e da casca condutora. Uma nova aplicação acaba de ser proposta pelos pesquisadores de Rice, a qual poderá ser extremamente útil para os biólogos, principalmente para o diagnóstico precoce de cânceres. Enxertando-se na superfície desses nanoobjetos moléculas tais como o ácido paramercaptobenzóico, formam-se espécies cujo espectro de espalhamento óptico é sensível ao valor do pH local. Células que, eventualmente, poderiam ser avaliadas como benignas ou malignas, através de medidas de pH com o "nanopHmetro". Créditos: BBC
Uma simples injeção seria suficiente, podendo-se, assim, evitar o recurso - sempre doloroso -, à biopsia. Rice University, (http://media.rice.edu), consultado em 07 de julho de 2006 (Tradução - MIA). |
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