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Biochip : informante privilegiado de médicos.

O Centro de Bioeletrônica, Biossensores e Biochips (C3B) da Universidade Clemson (EUA) desenvolveu um biochip que, implantado no corpo de um ferido, forneceria informações em tempo real sobre sua saúde, como o nível de seu lactato ou de sua glucose. Esse procedimento poderá permitir melhor direcionar os cuidados e impedir perturbações graves como as hemorragias internas.

"Perdemos ainda um número muito grande de pacientes devido a hemorragias. Permitir aos médicos e paramédicos ter acesso a informações como a taxa de oxigenação nos tecidos poderá fazer a diferença entre a vida e a morte", sublinha Anthony Guiseppi-Elie, diretor do C3B. "Nosso objetivo é melhorar a qualidade e a atribuição de cuidados adaptados aos soldados feridos e aos civis vítimas de traumatismos", acrescenta ele.





Biochip fabricado no C3B da Universidade de Clemson.

Créditos: Clemson University



Com objetivo preventivo, o biochip poderá ser implantado antes mesmo de um problema de saúde se manifestar. Poderá igualmente ser utilizado pelos astronautas, a fim de que seu estado de saúde possa ser acompanhado, quando de suas viagens espaciais, e pelos diabéticos. Os pesquisadores acreditam que dentro de cinco anos poderão ser realizados os primeiros testes de implantação do biochip em humanos.


Clemson University (http://www.clemson.edu), consultado em 11 de setembro, 2007 (Tradução - MIA).


Assuntos Conexos:

Tecnologia da Canon inova com biochip de DNA.

Vem aí um duro e certeiro golpe na "pirataria": biochips vão ser usados para garantir a autenticidade de produtos.


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