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NOVIDADES
O dióxido de carbono faz parte dos gases de efeito estufa tidos como responsáveis pelas mudanças climáticas. Conseqüentemente, o conjunto de esforços é concentrado sobre a limitação das emissões de CO2 para a atmosfera. Diferentes estratégias visando ao enfrentamento do problema foram, portanto, propostas. Foi particularmente sugerido "aprisionar" o CO2, injetando-o diretamente em formações geológicas profundas apropriadas. Todavia o ponto principal dessa técnica reside na extração do CO2 dos efluentes industriais rejeitados. Logo, é extremamente importante encontrar métodos econômicos e eficazes para isso. Equipes de diferentes países (França, Reino Unido, República Tcheca e Eslováquia (Universidade Safarik, de Cosice) trabalham atualmente no desenvolvimento de novas membranas de adsorção para captação de CO2, como parte do 6o PCRD - Programa-Quadro de Pesquisa e Desenvolvimento da Comunidade Européia (Projeto DeSANNS). As equipes estudam atualmente dois tipos de estruturas nanoporosas. A primeira delas é composta de materiais à base de aluminosilicatos que possuem ordem à longa distância e estrutura regular de poros bem definida, tipo MCM ou SBA . Quando a superfície desse material é modificada por ligantes orgânicos adequados, por exemplo aminas, esse tipo de material pode se ligar de modo seletivo e reversível com as moléculas de dióxido de carbono. Esquema de um óxido mesoporoso periódico (PMO), considerado material promissor para separação, captura e estocagem de CO2. Créditos: DESANNS
De Sanns Project (http://www.desanns.univ-montp2.fr), consultado em 10 de maio de 2007 (Tradução/Texto - MIA). |
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