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NOVIDADES
Em um circuito eletrônico, um diodo não permite a passagem de corrente elétrica a não ser em um único sentido. Em nanofluídica, um diodo desempenha papel semelhante, controlando a direção na qual os íons podem se deslocar num canal de tamanho nanométrico. Este tipo de sistema poderá ser utilíssimo para a elaboração de dispositivos "lab-on-chip". A equipe de Suzanna Siwy (Universidade da Califórnia, Irvine, EUA) desenvolveu um diodo dessa natureza produzindo nanoporos cônicos (de diâmetro tão pequeno quanto 4 nm) em uma membrana polimérica (PET: polietilenoteraftalato). A superfície interna do cone é modificada quimicamente para que as zonas próximas das extremidades de cada poro tenham cargas de sinal oposto. Nanoporos cônicos. Créditos: Siwy Research Group
Nature Nanotechnology (www.nature.com/nnano/index.html) (Tradução/Texto - MIA). Nota do Managing Editor: a ilustração aqui apresentada não faz parte da matéria original, tendo sido obtida no site do Siwy Research Group: www.physics.uci.edu/~zsiwy/research.html. Nota do Scientific Editor: o material que deu origem a esta notícia, intitulado "Friction at the nanoscale, nanofluidic diodes, rewriting with dip-pen nanolithography and more", foi relatado na rubrica Research Highlights da revista Nature Nanotechnology, número 4, p. 196-197, de 2007. |
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