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A Braskem inaugurou, no último dia 25 de abril, a unidade industrial de polipropileno, em Paulínia,cidade localizada no Estado de São Paulo, que acrescenta 350 mil toneladas por ano à sua capacidade de produção da resina que apresenta uma das maiores taxas de crescimento de consumo. "O projeto foi concluído em prazo recorde e com custo de investimento muito competitivo, o que demonstra a capacidade de gestão das nossas equipes na implementação de novas unidades", diz José Carlos Grubisich, presidente da Braskem. "Essa estratégia de crescimento consolida a liderança da companhia no mercado latino-americano de polipropileno e confirma sua posição de terceiro maior produtor de resinas das Américas, além de ser um passo muito importante na estratégia da Braskem de estar entre as dez principais petroquímicas globais", afirma. A unidade de Paulínia, na qual foram investidos cerca de R$ 700 milhões, combina escala mundial, tecnologia atualizada e está no centro do principal centro consumidor do país, o que confere uma competitividade diferenciada ao projeto. Originalmente, o empreendimento foi concebido como uma joint-venture, constituída em 2006, a Petroquímica Paulínia S.A., na qual a Braskem tinha 60% de participação acionária e a Petrobras, 40%. Com o Acordo de Investimentos firmado entre Braskem e Petrobras e anunciado em novembro de 2007, que consolidou a parceria estratégica entre as companhias, a Braskem assume o controle dessa unidade com 100% do capital. Por esse acordo, a Petrobras passará a deter 25% do capital da Braskem. Nova fábrica da Braskem, em Paulínia, Região Metropolitana de Campinas, SP. Crédito: Brasken
Para suprir a necessidade de matéria-prima da nova unidade industrial de polipropileno, a Petrobras está investindo US$ 450 milhões nas plantas de propeno da Replan, em Paulínia, e Revap, em São José dos Campos. As duas plantas estão sendo integralmente executadas pela Petrobras. A tecnologia Spheripol utilizada em Paulínia foi fornecida pela própria Braskem e representa o estado da arte das tecnologias disponíveis no mercado internacional, proporcionando alto desempenho em produtividade com mínimo impacto ambiental. O projeto atendeu a todos os requisitos da sustentabilidade, incluindo coletores de água da chuva para reuso nos prédios administrativos, que foram construídos com o moderno sistema Concreto-PVC, e uso de energia solar em processos não críticos. "A nova unidade reflete o compromisso da Braskem com o desenvolvimento sustentável e a confiança no crescimento sustentado da economia brasileira que deverá manter elevada a demanda por resinas termoplásticas pelos próximos anos", conclui Grubisich. Brasken (http://www.braskem.com.br), consultado em 26 abril de 2008. Assunto Conexo: |
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