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NOVIDADES
Desenvolvido na Universidade de Aberdeen (Escócia) e fabricado em Singapura, o Rember acaba de ser aprovado - com sucesso -, num teste com paciente. Não cura a doença, mas retarda consideravelmente sua progressão. Claude Wishik, pesquisador inglês, e uma equipe da Universidade de Aberdeen (Escócia) acabam de apresentar os primeiros resultados, es-pe-ta-cu-la-res, obtidos com um novo tratamento do mal de Alzheimer. No teste clínico (de Fase 2, que consiste sobretudo na verificação da realidade da eficácia, na detecção dos efeitos secundários e no estabelecimento das doses), 321 pacientes, no Reino Unido e em Singapura, apresentando transtornos leves ou moderados, receberam um medicamento, o Rember, ou um placebo. Durante os 19 meses seguintes, os primeiros viram os sintomas da doença (estimados por performances intelectuais e análises com escaner) permanecer quase estáveis, enquanto se agravaram nos outros pacientes. A equipe estima que esse medicamento reduza 81% da progressão da doença. Cérebro. Créditos: Gendiag
Futura-Sciences, consultado em 04 de agosto, 2008 (Tradução - MIA). Nota do Managing Editor: a ilustração não faz parte da matéria original e foi obtida em www.google.com. Assuntos Conexos: Nanotubos de carbono e mal de Alzheimer: existiria alguma relação? |
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