|
NOVIDADES
Já há muita coisa sobre o grafeno nas notícias do LQES. Esse material, composto de um único plano de um cristal de grafite e que tem, portanto, a mesma estrutura reticular de um nanotubo desenrolado, partilha um grande número das propriedades mirabolantes dos nanotubos de carbono, e notadamente a mobilidade eletrônica a mais elevada, à temperatura ambiente, entre todos os materiais conhecidos. Essas propriedades fazem das estruturas à base de carbono componentes ideais para as aplicações nos circuitos de alta freqüência. Além disso, a estrutura intrinsecamente bidimensional do grafeno o torna especialmente adaptado à fabricação de componentes eletrônicos e de circuitos integrados, utilizando os procedimentos planares familiares à indústria dos semicondutores. Grafeno. Créditos: A Geim (U. Manchester).
O nó (porque há sempre um nó) é neste momento, o dielétrico da grade diminui drasticamente as performances do transistor de grafeno, "jogando fora" os excelentes benefícios ligados à mobilidade intrínseca deste material. O procedimento de fabricação deverá, portanto, ser sensivelmente melhorado antes que esses componentes inovadores possam cumprir suas promessas. Certamente o silício não é o material do futuro, mas o futuro sem silício não faz senão se anunciar! NanotechWeb, 05 de janeiro, 2009 (Tradução/Texto - MIA). Nota do Managing Editor: não consta da matéria original a ilustração que figura na notícia. Ela foi obtida em www.google.com. Assuntos Conexos:
Grafenos: mais um método de preparação disponível. Transistores de grafeno já podem funcionar em temperatura ambiente. Filmes de carbono ou inorgânicos versus filmes de óxido de grafeno: quem vence a parada ? |
© 2001-2020 LQES - lqes@iqm.unicamp.br
sobre o lqes | políticas | link o lqes | divulgação | fale conosco