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NOVIDADES
Um painel solar clássico é composto de numerosas células fotovoltaicas (que transformam a energia solar em corrente). Tais células são ligadas entre si (eletronicamente) e formam, assim, o painel solar. A corrente obtida depende do tamanho do painel e do número de células que ele contém. No caso da pintura solar é um pouco diferente. Dado o tamanho de uma célula fotovoltaica, mal se consegue imaginar como poderia ela estar contida na pintura. É exatamente aí que intervêm as nanotecnologias. Pesquisadores americanos do Instituto de Tecnologia de Nova Jersey e pesquisadores franceses do CEA/CNRS trabalham na produção de células minúsculas, compostas de nanotubos de carbono e de moléculas de fulereno. Fulerenos (ilustração) juntamente com nanotubos de carbono poderão vir a ser os componentes da pintura solar. Créditos: Nanotech-Now.
A aplicação destas tecnologias não se limita à pintura. Poder-se-á encontrá-la por toda parte, no papel de parede, nos móveis, aparelhos eletrônicos, telefones celulares, carros, etc. Generation (Tradução - MIA). Assuntos Conexos: |
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