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O disquete chega ao fim...

Tornada obsoleta após o notável sucesso do disco óptico (CD e DVD R e RW), depois da chave USB e da estocagem em rede (Cloud storage), o disquete de 3,5 polegadas continuava, não obstante, a ser vendido, mesmo que os fabricantes tivessem, depois de vários anos, suprimido o leitor de disquetes de seus computadores. Segundo a imprensa japonesa que divulgou o anúncio da Sony, cerca de 12 milhões de unidades de disquetes foram vendidas pela marca em 2009, no Japão, contra perto de 47 milhões dez anos atrás.

Excluindo o Japão, as vendas de disquetes Sony já foram encerradas na maioria dos países, com exceção dos poucos mercados, como a Índia, que ainda demandam este produto.


Um perfume evanescente dos anos oitenta

Os primeiros disquetes foram lançados em 1967, pela IBM, no formado 8 polegadas (lembremo-nos de que uma polegada vale 2,54 centímetros). O sucessor, o disquete de 5,25, conheceu a celebridade com o IBM PC, primeiro microcomputador da IBM, lançado em 1981. Neste mesmo ano, a Sony propôs o formato 3,5 polegadas e introduziu uma melhoria: o disquete vinha na forma de um estojo rígido. A Apple o adotou no Lisa 2 e no Macintosh.





O disquete de 3,5 polegadas terá vivido, ou sobrevivido, mais de vinte anos, apesar de uma capacidade largamente inferior àquela de uma foto numérica.

Créditos: DR.



Vítima de sua fragilidade e de sua baixa capacidade de armazenamento (geralmente 1,4 Mb, um valor praticamente congelado desde 1987, malgrado várias tentativas louváveis, como o Zip ou o Nano Cubic), o disquete de 3,5 polegadas foi abandonado no início dos anos 2000, em favor do CD, que permite estocar várias centenas de megabytes. O disco óptico foi negligenciado pela chave USB, que permite carregar consigo vários gigabytes de dados.

Futura Science (Tradução - MIA).


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