Laboratório de Química do Estado Sólido
 LQES NEWS  portfólio  em pauta | pontos de vista | vivência lqes | lqes cultural | lqes responde 
 o laboratório | projetos e pesquisa | bibliotecas lqes | publicações e teses | serviços técno-científicos | alunos e alumni 

LQES
lqes news
novidades de C&T&I e do LQES

2021

2020

2019

2018

2017

2016

2015

2014

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

LQES News anteriores

em foco

hot temas

 
NOVIDADES

O livro eletrônico veio para ficar ! 2010, efetivamente, consolida isto.

Seria 2010 o ano do livro eletrônico? Em gestação há vinte anos, estes "e-books", enfim, chegaram à maturidade, no plano tecnológico e no modelo econômico. Em 19 de outubro último, a Amazon, livraria on-line, lançou uma versão internacional de seu leitor Kindle, disponível nos Estados Unidos desde final de 2007, por 250 dólares.

Com menos de 300 gramas, este aparelho, leve e elegante, permite "baixar" centenas de obras do site da Amazon, via redes de telefonia celular, frequentemente a preços menores que as mesmas obras em papel. A tela do Kindle usa a tecnologia da tinta eletrônica e oferece um conforto de leitura bastante próximo daquele oferecido pelo papel. Na esteira da Amazon, outros construtores, como a Sony, possuem leitores do mesmo tipo, às vezes com uma tela táctil, mas sempre em preto e branco.

A chegada da cor na área do livro eletrônico já aconteceu, graças à Apple e seu PC táctil iPad. A empresa de Steve Jobs pensa repetir, com sua nova loja iBooks, dedicada a este produto, o golpe de gênio realizado no início do ano 2000, na música digital, com o par iPod/iTunes. Os editores americanos, não só de livros, mas também de revistas, não se enganam, e já assinaram acordos de parceria com a Apple.





iPad

Créditos: Apple.



Contudo, a revolução do livro está em marcha! O material está aí, os circuitos comerciais, também, e os conteúdos se multiplicam. Em 10 de fevereiro, o Gallica, site na internet da Biblioteca Nacional da França (BNF), ultrapassou o milionésimo documento. A gigante Google, que toma algumas liberdades com o direito autoral - o que às vezes a leva à justiça -, já chegou a 12 milhões de obras digitais. Enfim, o último elemento chave desse ecossistema: se os leitores sempre foram muito ligados ao papel, estão, doravante, prontos para ler na tela, conforme pesquisa da empresa OpinionWay.


LaDepeche (Tradução - MIA).


<< voltar para novidades

 © 2001-2020 LQES - lqes@iqm.unicamp.br sobre o lqes | políticas | link o lqes | divulgação | fale conosco