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NOVIDADES
Seria 2010 o ano do livro eletrônico? Em gestação há vinte anos, estes "e-books", enfim, chegaram à maturidade, no plano tecnológico e no modelo econômico. Em 19 de outubro último, a Amazon, livraria on-line, lançou uma versão internacional de seu leitor Kindle, disponível nos Estados Unidos desde final de 2007, por 250 dólares. Com menos de 300 gramas, este aparelho, leve e elegante, permite "baixar" centenas de obras do site da Amazon, via redes de telefonia celular, frequentemente a preços menores que as mesmas obras em papel. A tela do Kindle usa a tecnologia da tinta eletrônica e oferece um conforto de leitura bastante próximo daquele oferecido pelo papel. Na esteira da Amazon, outros construtores, como a Sony, possuem leitores do mesmo tipo, às vezes com uma tela táctil, mas sempre em preto e branco. A chegada da cor na área do livro eletrônico já aconteceu, graças à Apple e seu PC táctil iPad. A empresa de Steve Jobs pensa repetir, com sua nova loja iBooks, dedicada a este produto, o golpe de gênio realizado no início do ano 2000, na música digital, com o par iPod/iTunes. Os editores americanos, não só de livros, mas também de revistas, não se enganam, e já assinaram acordos de parceria com a Apple. iPad Créditos: Apple.
LaDepeche (Tradução - MIA). |
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