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NOVIDADES
No início de 2006, 25 pesquisadores se lançaram em novas pesquisas no pólo de excelência Nanotóxico. Seu objetivo era desenvolver modelos de in vitro para revelar a eventual toxidade de três tipos de nanopartículas manufaturadas sobre amostras de pele, de pulmão, de intestino e de sangue. Seis anos depois, seus métodos foram aperfeiçoados, seus primeiros resultados - mais tranquilizadores -, são publicados e sua expertise conquistou reconhecimento internacional. Um sucesso que, hoje, os leva a criar uma nova plataforma única, chamada Namur Nanosafety Centre, congregando biólogos, físicos, químicos e farmacêuticos. A plataforma visa colocar à disposição de empresas e poderes públicos todo um conjunto de técnicas e testes adaptados para a avaliação sanitária de nanomateriais e se integra no Instituto de Pesquisa NARILIS (Namur Research Institute for LIfe Sciences). O interesse dos nanomateriais vem do fato de apresentarem, em função de seu tamanho, propriedades físicas, químicas ou biológicas novas, ou significativamente melhoradas, em relação aos materiais micrométricos. Utilizados na área médica, os nanomateriais permitem, por exemplo, precisar o alvo dos medicamentos. Na área da nanoeletrônica, permitem fabricar computadores bastante pequenos, mais rápidos e que consomem bem menos energia. Segundo o "The Project on Emerging Nanotechnologies" há atualmente no mercado mais de 1300 produtos de consumo corrente contendo nanomateriais. Carbeto de titânio : um dos materiais em estudo no Programa de Excelência Nanotóxico. Créditos: TooToo.
Uma problemática complexa, uma abordagem interdisciplinar Para acessar o Projeto "The Project on Emerging Nanotechnologies", clique aqui. Université de Namur (Tradução - MIA). |
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