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NOVIDADES
Michael McAlpine e sua equipe de Princeton (EUA) criaram o sensor químico comunicante, usando grafeno (trata-se de uma camada de carbono de um átomo de espessura). Sobre o grafeno, incorporaram um peptídeo com dupla função: colar-se ao grafeno e detectar as bactérias em nível de uma única célula. Encontraram um peptídeo rico em resíduos aromáticos com poder colante e o associaram a um outro peptídeo, que isolaram de uma rã tropical supersensível a três bactérias específicas. Juntaram, então, uma tag RFID (etiqueta eletrônica) que pode fazer alertas em caso de infecção. Etiqueta eletrônica fixada em um dente. Créditos: Science-mag.
McAlpine espera comercializar o aparelho. Mas, a tatuagem desaparece à primeira escovação de dentes. Os cientistas enfatizam que, no momento, mais vale se concentrar primeiro no conceito, que sobre a funcionalidade. Na minha opinião, é preferível considerar o uso deste aparelho sobre um objeto não-biológico. Assim, bastaria passar o objeto na boca, para saber se o indivíduo está infectado. Science-Mag (Tradução - MIA). Nota do Scientific Editor - O trabalho "Graphene-based wireless bacteria detection on tooth enamel", de autoria de Manu S. Mannoor,Hu Tao, Jefferson D. Clayton, Amartya Sengupta, David L. Kaplan, Rajesh R. Naik, Naveen Verma, Fiorenzo G. Omenetto e Michael C. McAlpine, foi publicado na revista Nature Communications, número 3, Article number 763, 2012, DOI:10.1038/ncomms1767. |
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