|
NOVIDADES
Uma equipe de pesquisadores da universidade inglesa de Northumbria trabalha sobre um concreto autorregenerador que pode muito bem relegar ao esquecimento os problemas de fissuras encontrados em certos edifícios. Esquecidas, com o tempo as fissuras aparecem e afetam as construções de concreto. Uma equipe de pesquisadores e universitários trabalham atualmente sobre um concreto cujas qualidades de autorregeneração poderão muito bem revolucionar o setor. Os trabalhos, dirigidos por Alan Richardson, professor de engenharia civil na universidade britânica de Northumbria, próxima de Newcastle, têm por base uma das maiores e mais generalizadas espécies bacterianas do solo, a "Bacillus megaterium", mais geralmente utilizada em melhoramento na agricultura e horticultura. Esta bactéria é utilizada aqui para criar a calcita, uma forma cristalina do carbonato de cálcio natural, que pode então servir para fechar os poros do concreto, protegendo-o não apenas dos desgastes infringidos pela água, mas também por outras substâncias prejudiciais ao material, prolongando assim seu tempo de vida. Professor Alan Richardson, da Universidade de Northumbria, manipulando a cultura das bactérias "anticâncer do concreto". Créditos: Northumbria University.
Bacillus megaterium Créditos: Megabac.
Techniques-Ingenieur (Tradução - MIA). Assuntos Conexos: |
© 2001-2020 LQES - lqes@iqm.unicamp.br
sobre o lqes | políticas | link o lqes | divulgação | fale conosco