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 Pesquisadores demonstraram o conceito de um dispositivo implantado em um animal. Pela primeira vez,  a obsolescência programada parece estar em sintonia  com o meio ambiente. Uma equipe de pesquisa internacional, composta por cientistas americanos, sul-coreanos e chineses, desenvolveu circuitos eletrônicos solúveis em água.  Os materiais empregados por Suk-Won Hwang, da Universidade de Illinois (EUA), e seus colaboradores "seda animal, silício poroso e magnésio para os eletrodos "são todos biodegradáveis. Os pesquisadores montaram um primeiro sistema, que implantaram em feridas cirúrgicas de ratos. Sua função era "entregar"  um composto antibacteriano para inibir a infecção. Antes da implantação, os pesquisadores programaram o dispositivo para que se degradasse além de um certo limiar de exposição aos líquidos biológicos.  Circuito integrado biodegradável dissolve em água. Créditos: Beckman Institute/University of Illinois e Tufts University. 
 Industrie et Technologie  (Tradução - MIA). Nota do Scientific Editor - O trabalho "A physically transient form of silicon electronics", que deu origem a esta notícia, é de autoria de Suk-Won Hwang, Hu Tao, Dae-Hyeong Kim, Huanyu Cheng, Jun-Kyul Song, Elliott Rill, Mark A. Brenckle, Bruce Panilaitis, Sang Min Won, Yun-Soung Kim, Young Min Song, Ki Jun Yu, Abid Ameen, Rui Li, Yewang Su, Miaomiao Yang, David L. Kaplan,Mitchell R. Zakin, Marvin J. Slepian, Yonggang Huang, Fiorenzo G. Omenetto e John A. Rogers, tendo sido publicado na revista Science, volume 337, número 6102, págs. 1640-1644 ( 2012), DOI: 10.1126/science.1226325. | |||||||||||||||||||||||
					
				
			
						 
				
							 
					
								
						
									 
							
										 
								
												
										
													 
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