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NOVIDADES
Os painéis solares atuais apresentam o inconveniente de serem pesados e rígidos, o que limita consideravelmente sua utilização e aumenta seu custo de utilização. Há, certamente, células solares flexíveis, mas sua fabricação continua sendo complexa e cara, porque necessitam numerosas etapas, emprego de matérias-primas raras e produtos químicos variados. Os pesquisadores da Stanford University (EUA) conseguiram simplificar sensivelmente o processo de fabricação das células solares flexíveis, utilizando um novo substrato sólido de dióxido de silício para depositar camadas finas de silício contendo níquel. Uma vez obtida a célula, ela é mergulhada na água à temperatura ambiente. A água, então, interage com o níquel e o dióxido de silício, o que provoca a separação da célula solar que pode, assim, ser facilmente depositada sobre um outro material. Estes estudos mostraram também que a eficiência deste novo tipo de célula solar, ou seja, seu rendimento de conversão, não foi afetado pela transferência. Cartão Solar: pesquisadores de Stanford desenvolveram uma técnica simples para fazer células solares flexíveis, como esta que está afixada num cartão de visita. Créditos: Stanford University.
Technology Revêem (Tradução - MIA). Nota do Scientific Editor - O trabalho "Peel-and-Stick: Fabricating Thin Film Solar Cell on Universal Substrates", que deu origem a esta notícia, é de autoria de Chi Hwan Lee, Dong Rip Kim, In Sun Cho, Nemeth William, Qi Wang e Xiaolin Zheng, tendo sido publicado na revista Scientific Reports, volume 2, artigo número 1000 (2013), DOI: 10.1038/srep01000. |
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