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NOVIDADES
A equipe de Karen Martinez, do Centro de Nanociências da Universidade de Copenhague (Dinamarca), desenvolveu um novo método que pode facilitar e acelerar o diagnóstico de certas doenças através da associação de nanomateriais a amostras biológicas. Este método baseia-se na utilização de nanofios, que são complexos de forma cilíndrica tendo um diâmetro da ordem de 100nm (10.000 vezes menor que o diâmetro de um fio de cabelo) e alguns mícrons de comprimento e dispostos verticalmente sobre suportes. À esquerda: fotografia de uma floresta de nanofios ao microscópio eletrônico de varredura (SEM). Ao meio: esquema de um nanofio decorado com proteínas (em vermelho), capazes de reconhecer uma outra proteína (em verde) presente na solução. À direita: imagem típica obtida por microscópio de fluorescência confocal quando da presença de proteínas fixadas aos nanofios. Cada ponto corresponde a um nanofio. Créditos: Karen Martinez.
As empresas de biotecnologias e as farmacológicas poderiam estar interessadas na economia de tempo, na eficácia e baixo custo desse procedimento. Porém, antes que esta ferramenta de diagnóstico possa ser comercializada, deve passar por melhorias. Bulletins-Electroniques. Tradução - MIA. Nota do Scientific Editor - O trabalho "Vertical nanowire arrays as a versatile platform for protein detection and analysis", que deu origem a esta notícia, é de autoria de Katrine R. Rostgaard, Rune S. Frederiksen, Yi-Chi C. Liu, Trine Berthing, Morten H. Madsen, Johannes Holm, Jesper Nygård e Karen L. Martinez, tendo sido publicado na revista Nanoscale, volume 5, págs. 10226-1023(2013), DOI: 10.1039/C3NR03113F. |
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