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NOVIDADES
Nosso dia a dia, tem nos levado ao contato cada vez mais próximo e constante com os mais diferentes tipos de bactérias. Algumas delas são benignas, outras nem tanto. São sobre estas últimas que recaem grandes preocupações, sobretudo com aquelas conhecidas como "resistentes", ou ainda, como "superbactérias", responsáveis por um número crescente de infecções seja em ambiente hospitalar, ou não. O Laboratório de Química do Estado Sólido (LQES), um dos laboratórios que constituem o INOMAT (Instituto Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Materiais Complexos Funcionais) do MCTI, vem há vários anos desenvolvendo nanocompósitos envolvendo nanopartículas de prata (AgNp), com outras nanoestruturas, tais como, nanotubos de titanato, nanohidrotalcitas, fios de vanadato de prata e, mais recentemente, o óxido de grafeno (GO), dentro da perspectiva de criar novas "armas" para enfrentar este problema de saúde pública. Esquema de formação das nanopartículas de prata na superfície do óxido de grafeno Créditos: Elsevier
Segundo os autores do trabalho, estes resultados são promissores e abrem a possibilidade da utilização destes nanocompósitos como revestimentos antibacterianos para aplicação no desenvolvimento de biofilmes para embalagens de alimentos e instrumentos médicos. LQES NEWS - Ano XIII - n. 293, 07 de julho de 2014 (OLA). |
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