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NOVIDADES
O estudo realizado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) identificou 66 segmentos do setor químico brasileiro com potencial de competitividade. O setor no ABCD tem agora um novo mapa orientador e poderá aproveitar as análises para traçar ações regionais. O objetivo da pesquisa é fortalecer a cadeia de produção nos próximos anos. O Estudo do Potencial de Diversificação da Indústria Química Brasileira foi solicitado pelo Conselho de Competitividade da Indústria Química e de Plástico, um dos setores que o Plano Brasil Maior (conjunto de políticas industriais) visa a estimular. Para o diretor de Setores Intensivos em Capital e Tecnologia do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Alexandre Cabral, a análise refletirá em ações para a próxima política de fortalecimento industrial do Brasil. "Este setor continua na agenda do Governo para estimular a competitividade. Muitos avanços o setor já obteve através por este conselho de competitividade e os dados deste estudo são excelentes e servirão para elaborar um novo caminho para o futuro da indústria química". Indústria química rumo ao desenvolvimento Créditos: Protec
O deputado Vanderlei Siraque (PT-SP), presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Competitividade da Cadeia Produtiva do Setor Químico, Petroquímico e Plástico do Brasil, afirmou que o estudo abre oportunidades ao segmento no ABCD, que poderá elaborar ações por meio do Consórcio Intermunicipal e da Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC. "O setor químico é estratégico para a economia da Região e precisa estabelecer novos caminhos para seu desenvolvimento, primando pela qualidade e inovação tecnológica. Temos um dos maiores polos petroquímicos no Brasil, com 11,8% da indústria química brasileira, e um faturamento de R$ 49,5 bilhões em 2013". ABCD Maior. |
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