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Inova Unicamp apresenta novas estratégias para atrair mais empresas para perto da universidade.

Com o objetivo de dar maior visibilidade ao portfólio de patentes e às linhas de pesquisa existentes na Universidade Estadual de Campinas, a Inova Unicamp traçou novas estratégias, que foram implantadas ao longo de 2015 e cujos resultados foram apresentados na última sexta-feira, dia 27 de novembro, durante a reunião do Conselho Superior da Agência de Inovação.

O primeiro passo foi dado com a publicação dos perfis tecnológicos das patentes da Unicamp em um modelo mais amigável visualmente, que passou a ser divulgado via LinkedIn e SlideShare. Até agora, foram postados 50 perfis em português e outros quatro em inglês. Há ainda 10 patentes com perfis em elaboração. A expectativa é chegar 90 perfis tecnológicos publicados até dezembro desse ano.

“Durante exposições em congressos e debates, apresentei esse modelo e outras universidades despertaram o interesse em seguir esse mesmo caminho para a apresentação de portfólio”, relatou o diretor-executivo da Inova Unicamp, professor Milton Mori.

Em agosto desse ano, a Inova Unicamp também deu início a parcerias institucionais com Sebrae, iTec, RedEmprendia Solutions, Embrapii e Embaixada da França no Brasil. Mais do que dar visibilidade às patentes, essas parcerias visam também fomentar projetos colaborativos.



Agência de inovação Inova Unicamp estende suas atividades.

Créditos: Unicamp


“No caso da Embaixada Francesa, nosso objetivo é também estimular parcerias de pesquisa entre docentes da Unicamp com empresas francesas, uma vez que a Unicamp já possui tradição de parceria em ensino e pesquisa com instituições de ensino francesas”, afirma Mori.

Com isso, a Inova Unicamp potencializa as ofertas de tecnologia, que esse ano já chegam a 400. A maior parte delas ainda é a empresas localizadas no território nacional – 282 ou 71%. No entanto, o departamento de Parcerias da Inova Unicamp também tem focado esforços em outros países. Só em 2015, foram 118 ofertas para empresas de fora. Tratam-se principalmente de ofertas ativas, quando são os agentes da Inova que entram em contato com empresas.

Também em 2015, a Inova Unicamp lançou a plataforma Competências Unicamp, que consiste em um sistema de busca, idealizado e criado pela Agência de Inovação, que facilita a prospecção de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas e as linhas de pesquisa existentes, nas quais esses profissionais estão trabalhando atualmente. O objetivo do sistema é auxiliar a busca de competências em todas as áreas de conhecimento da Unicamp, para o fortalecimento da relação universidade-empresas em projetos de P,D&I.

Internamente, as estratégias também avançaram para mapear e identificar tecnologias com potencial inovador, para gerar oportunidade de negócio.

A primeira frente de ação foi junto à CAACC (Câmara para Análise e Aprovação de Convênios e Contratos da Unicamp). Do total de itens das pautas entre 2013 e 2015, 53 convênios foram selecionados, dos quais 21 tiveram seus executores abordados e outros seis aguardam contato. Até agora, oito tecnologias com potencial inovativo foram priorizadas. Nesses casos, foi recomendado aos pesquisadores o envio da Comunicação de Invenção à Inova Unicamp.

A pedido da PRP (Pró-reitora de Pós-graduação), a Inova Unicamp também se debruçou sobre as teses e dissertações que seguem sob sigilo na universidade, para conhecer a propriedade intelectual gerada. De acordo com a SBU (Sistema de Bibliotecas da Unicamp), existem hoje 789 teses e dissertações sob sigilo. Do total, 315 foram selecionadas e divididas em lotes. No primeiro lote priorizado, constituído por 61 teses, existem 10 tecnologias em análise, outras quatro foram consideradas passíveis de proteção por patente e já há uma redação em andamento.

Mapeamentos nesses moldes começaram no ano passado, quando a Inova Unicamp verificou os 121 projetos vinculados ao Bioen Fapesp e que resultou na identificação de nove tecnologias com potencial inovativo.

“São número expressivos, que mostram a força da inovação na Unicamp”, finalizou o reitor da Unicamp, José Tadeu Jorge.

Inova.


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