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NOVIDADES
Uma tecnologia cem por cento nacional, desenvolvida com o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), pode ajudar a eliminar fungos e bactérias em hospitais. Um antimicrobiano composto por nanopartículas de prata e zinco foi criado por uma empresa do sul do País, que surgiu da união de estudantes de Química e Engenharia da Universidade Federal de Santa Catarina. Em sua fase inicial, a empresa recebeu R$ 150 mil em recursos da Finep. Nanopartículas de prata (AgNp) Créditos: Nanotech
"Entregamos saúde para a população sem que ela saiba que está se beneficiando da nanotecnologia", afirma Gabriel Nunes, sócio e diretor executivo da empresa. A empresa atua no mercado business-to-business, ou seja, suas soluções são comercializadas apenas para clientes que incorporam as funcionalidades da nanotecnologia em seus produtos finais. Instalada no Centro Empresarial para Laboração de Tecnologias Avançadas (Celta), incubadora da Fundação Certi, em Florianópolis (SC), a empresa entrou no mercado em 2013, quatro anos após a fundação. "Sem o empurrão inicial da Finep, talvez não conseguíssemos chegar onde estamos. Obtivemos aprovações e validações em diferentes mercados a partir dos recursos injetados pela financiadora", lembra o sócio. "Geramos capital necessário para reinvestir na empresa e atingir o break-even (ponto de equilíbrio nos negócios) mais rapidamente." Ascom do MCTI. Nota do Manager Editor - Esta notícia foi veiculada no site do MCTI em 29 de janeiro de 2016. A ilustração apresentada não consta da matéria original e foi incluída pela Editoria do LQES NEWS. Assuntos Conexos: Pesquisa da Unicamp cria tecido que reduz casos de infecção hospitalar. Brasileiros criam tecido antibacteriano. Quadragésima primeira tese realizada no LQES. Novas funcionalidades de derivados do grafeno. Bactérias causadoras da infecção hospitalar têm novo inimigo. |
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