Laboratório de Química do Estado Sólido
 LQES NEWS  portfólio  em pauta | pontos de vista | vivência lqes | lqes cultural | lqes responde 
 o laboratório | projetos e pesquisa | bibliotecas lqes | publicações e teses | serviços técno-científicos | alunos e alumni 

LQES
lqes news
novidades de C&T&I e do LQES

2021

2020

2019

2018

2017

2016

2015

2014

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

LQES News anteriores

em foco

hot temas

 
NOVIDADES

Investimento de 2% do PIB em ciência é o mínimo para competir com grandes players.

Segundo o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (Seped) do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC), Jailson de Andrade, o documento reúne as bases para que o Brasil seja mais próspero.

“A Encti ajuda a construir um caminho rumo ao desenvolvimento pleno da nação brasileira. Ela vem sendo construída há tempos, e a última versão consolida as principais necessidades do País”, afirmou Jailson em debate na 68ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Porto Seguro (BA).

Para isso, Jailson destacou ser fundamental o investimento financeiro para as atividades de ciência, tecnologia e inovação (CT&I). Ele pediu ações conjuntas dos atores do setor para que o Brasil figure entre as nações mais inovadoras do mundo. “O atual orçamento do MCTIC está no mesmo nível de 2001. Precisamos do engajamento de todos os atores do setor para superar o fato de sermos a nona maior economia do mundo e apenas o 70° colocado no Global Innovation Index”.



Investimento de 2% do PIB em ciência ?

Crédito: Senado Gov


A meta estabelecida pela Encti é que, até 2019, o volume destinado para ciência, tecnologia e inovação seja de 2% do PIB. “Esse é o valor mínimo para que possamos competir com os grandes players mundiais. Mas podemos chegar a até 2,5% para que a ciência brasileira tenha condições de se desenvolver ainda mais”, destacou a presidente do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti), Francilene Garcia.

Na avaliação do presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Luiz Davidovich, o investimento público em pesquisa e desenvolvimento ainda é tímido – o que reflete em pouca inovação no País. Ele citou o exemplo da China, que diante de uma queda no Produto Interno Bruto (PIB) aumentou os gastos estatais com ciência e tecnologia em 23%. Para ele, o MCTIC tem papel importante na intermediação por mais recursos para a área.

“O apoio do alto escalão é fundamental para o sistema funcionar. Nesse aspecto, o MCTIC é importante para fazer o meio-campo e ajudar a articular que o sistema funcione plenamente e que haja recursos disponíveis para a ciência”, disse Davidovich.


Encti
A Estratégia Nacional de Ciência e Tecnologia 2016-2019 coloca como condição para o Brasil dar um salto no desenvolvimento científico e tecnológico e elevar a competitividade de produtos e processos um Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI) robusto e articulado.

O objetivo é posicionar o Brasil entre os países com maior desenvolvimento científico e tecnológico; aprimorar as condições institucionais para elevar a produtividade a partir da inovação; reduzir assimetrias regionais na produção e no acesso à ciência; desenvolver soluções inovadoras para a inclusão social e produtiva; e fortalecer as bases para a promoção do desenvolvimento sustentável.

Agência Gestão CT&I.


Nota do Managing Editor - A ilustração apresentada não consta da matéria original e foi introduzida pela Editoria do Boletim.


<< voltar para novidades

 © 2001-2020 LQES - lqes@iqm.unicamp.br sobre o lqes | políticas | link o lqes | divulgação | fale conosco