O Relatório "Aprovisionamento Energético do Futuro - o Impacto da Química", publicado pelas principais organizações alemãs de química, mostra que as ciências químicas têm um papel fundamental sobre o aprovisionamento de energia e a melhoria da eficiência energética do futuro.

Logo do Programa Bioenergy.

Créditos: Forest Products Laboratory, University of Wisconsin

Esse Relatório, de 39 páginas, passa em revista as diferentes tecnologias energéticas que possuem um forte potencial de desenvolvimento:

1) produção de combustível - combustíveis fósseis, bioenergia, produção de hidrogênio, combustíveis não-convencionais;

2) produção de eletricidade - energia solar, pilhas a combustível, termoeletricidade, tecnologias de centrais;

3) produção de calor - materiais para os coletores solares;

4) estocagem de energia, estocagem de corrente - baterias, supercondensadores, acumuladores estacionários;

5) utilização eficaz da energia - materiais e diodos luminescentes, supracondutores, materiais leves, espumas nanoporosas;

6) eficácia energética nos procedimentos de produção.

Para cada uma dessas tecnologias, o Relatório indica não só o estado atual das técnicas, as estratégias e os objetivos de desenvolvimento, os desafios tecnológicos e as necessidades de pesquisa, bem como as soluções que se tem em vista.

O Relatório foi elaborado pelo grupo de coordenação "Chemische Energieforschung", que reagrupa a DECHEMA (Sociedade Científica Alemã para a Engenharia e a Biotecnologia), a GDCh (Sociedade dos Químicos Alemães), a DBG (Sociedade Bunsen de Físico-Química), a DGMK (Sociedade Científica Alemã para o Petróleo, o Gás Natural e o Carvão), a VDI-GVC (Sociedade Científica de Procedimentos e Engenharia Química) e o VCI (Consórcio da Indústria Química).

DECHEMA, (http://www.dechema.de), consultado em 14 de março de 2007 (Tradução - MIA).

Nota do Managing Editor: o texto do Relatório "Energieversorgung der Zukunft - der Beitrag der Chemie", em alemão, pode ser obtido em: http://www.dechema.de/positionspapier_energie.html.

A ilustração que figura nesta notícia não faz parte da matéria original e foi obtida em www.google.com.

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