Os principais avanços dessa inovação estão no fato de que a luz assim gerada é visível e sua intensidade modulável. "Com base em nossas pesquisas sobre as nanopartículas, desenvolvemos a primeira fonte de luz visível, modificável e adaptada a um ambiente fisiológico", disse Peidong Yang, um dos pesquisadores envolvidos nesse projeto. As aplicações dessa nova técnica poderão se manifestar em áreas tão diversas quanto a microscopia, a criptografia ou ainda a informática.

As potencialidades dessas nanopartículas luminosas são numerosas, conforme os pesquisadores do laboratório de Berkeley. Na escala de um organismo vivo, essa técnica permitiria visualizar uma célula interagindo com ela. Além disso, se beneficiar de uma fonte de luz nanométrica abriria caminho a novas aplicações complementares da microscopia atual.

A utilização da luz como vetor de informação está na mira. Segundo o grupo de pesquisa americano: "substituir os elétrons pela luz para o transporte de informação permitiria desenvolver computadores e redes mil vezes mais rápidos que os atuais".

College of Chemistry (http://chemistry.berkeley.edu), consultado em 23 de julho de 2007 (Tradução - MIA).

Nota do Managing Editor: a ilustração aqui apresentada não consta da matéria original e foi obtida em www.google.com.

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