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Novas funcionalidades graças às nanopartículas de ouro.

Pintura durável, purificação de água, computadores mais rápidos, solas de sapato ainda mais duras e televisores mais leves e mais baratos são todas as possibilidades apontadas por um cientista da Queensland University of Technology (QUT), Austrália, que descobriu um modo de dispersar nanopartículas de ouro, uniformemente, num plástico.

Adrian Fuchs, da Escola QUT de Ciências Físicas e Químicas, disse que a técnica que desenvolveu foi um modelo para dispersar metais na forma de nanopartículas em todos os polímeros ou materiais plásticos.

"As propriedades dos metais mudam quando na forma nano, e, assim, combinando as propriedades únicas de nanopartículas com plástico levam a toda uma nova série de materiais compósitos, que podem ser usados para novos catalisadores, "drug delivery" (entrega de medicamentos) e revestimentos", afirmou Dr. Fuchs.





Dr. Adrian Fuchs com suspensão de nanopartículas de ouro.

Créditos: Queensland University of Technology.



"A pintura é essencialmente um plástico. Assim, quando partículas de ouro são adicionadas, faz com que as cores fiquem mais intensas em todo o espectro visível. Quando exposta a um ambiente hostil, a pintura seria mais durável."


Dr. Fuchs disse que o ouro é um bom condutor e se torna um catalisador muito útil quando misturado com diferentes metais.

"Se você colocar nanopartículas de ouro com dióxido de titânio usando um molde plástico, poderá fazer um catalisador muito eficiente para purificar água; a titânia absorve a luz e a converte em eletricidade que é depois passada para o condutor de ouro", disse ele.

Dr. Fuchs disse que seu método para dispersar nanopartículas através do plástico poderia também ser aplicado para encapsular drogas em invólucros plásticos que, assim, poderiam ser ingeridos e usados para detecção e destruição de câncer.

Queensland University of Technology (Tradução - MIA).


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