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NOVIDADES
Pesquisadores da Universidade de Sydney (Austrália) conseguiram produzir pontos quânticos (quantum dots) a partir do grafeno que têm um brilho cinco vezes maior que os quantum dots conhecidos, geralmente, produzidos a partir de semicondutores da família II-VI. Estes pontos quânticos podem ser utilizados em bioimagem, por exemplo, na captura de imagens de órgãos internos ou podem ser injetados no organismo para detectar células cancerosas. Outro aspecto importante é que os pontos quânticos de grafeno são muito menos tóxicos em comparação com os pontos quânticos inorgânicos. Outros usos podem ser considerados para estes nanomateriais, tais como, LEDs ultra-brilhantes, para uso em telas ou sinalização. Pontos quânticos de grafeno: altíssimo brilho! Créditos: Brookhaven National Laboratory
Segundo os pesquisadores os pontos quânticos ativados de grafeno têm o dobro da capacidade de reter carga do que os pontos quânticos normais. Isto pode ser útil para sua utilização em baterias de longa duração que carregam e descarregam em questão de minutos, ao invés de horas, sem aquecer. ABC (Tradução - OLA). Nota do Scientific Editor - O trabalho que deu origem a esta notícia de título: "Edge-enriched graphene quantum dots for enhanced photo-luminescence and supercapacitance", de autoria de Mahbub Hassan, Enamul Haque, Kakarla Raghava Reddy, Andrew I. Minett, Jun Chen and Vincent G. Gomes, foi publicado no periódico Nanoscale, número 6, págs. 11988-11994 (2014), DOI: 10.1039/C4NR02365J. Assuntos Conexos: |
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