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Tecnologia RFID : uma solução possível para evitar a violação de embalagens plásticas de medicamentos.

Embalagens de medicamentos violadas - sabe-se lá com que intenção -, logo, logo serão coisa do passado, estão com os dias contados!

Atentas a esses procedimentos, no mais das vezes (ou mesmo em todas) criminosos, duas empresas americanas, a Pliant e a IBM, acabam de desenvolver um chip de radiofreqüência que permite detectar toda modificação ou alteração na embalagem plástica de um produto.

A Pliant é líder em embalagens plásticas nos Estados Unidos e oferece uma funcionalidade adicional aos chips que acompanham os pacotes ao longo da cadeia de abastecimento. Acontece que o custo da nova tecnologia é bem alto, impedindo, assim, sua comercialização em massa. Contudo, o mercado vem se desenvolvendo bem no setor farmacêutico.





Etiqueta RFID.

Créditos: IBM



É às empresas que necessitam fiscalizar e assegurar o transporte de seus medicamentos que a nova tecnologia se dirige principalmente. Ela permite que se saiba em que lugar da cadeia de abastecimento um pacote foi danificado ou remexido. E vai além: pode permitir que as empresas se sintam mais confiantes, face às novas exigências de confiabilidade de dados coletados nas análises clínicas. O chip ajuda a assegurar que o protocolo estabelecido é respeitado, permitindo, assim, determinar se os pacientes fazem seu tratamento no tempo previsto.

O sistema combina uma embalagem plástica elástica - impressa num circuito condutor - com a tecnologia RFID (Radio Frequency Identification Tag). Se, por algum motivo, a embalagem plástica e danificada, o bom funcionamento do chip RFID é alterado, permitindo, assim, que o usuário, graças a um detector portátil, identifique o momento da interferência.

Infohightech (http://www.infohightech.com), consultado em 19 de fevereiro de 2007 (Tradução/Texto - MIA).


Nota do Managing Editor: a ilustração desta matéria não consta do original e foi obtida em www.google.com.


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