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NOVIDADES
Em colaboração com seus colegas da Universidade de Camberra (Austrália), com a polícia federal australiana e com a Universidade de Illinois (EUA), os cientistas da Universidade de Tecnologia de Sidney (Austrália) estimam ter conseguido uma première mundial: utilizar as nanotecnologias para detectar impressões digitais secas e desbotadas, que não são reveladas pelas técnicas tradicionais. Tal desenvolvimento poderá ajudar a polícia a reabrir casos não resolvidos, detectando impressões digitais antigas (ou não) em qualquer superfície. Como algumas técnicas já existentes, o novo procedimento foca os aminoácidos, moléculas habitualmente presentes no suor, logo na maioria das impressões digitais. Mas os novos tratamentos químicos baseados em nanotecnologia revelam, em amostras degradadas, os detalhes com maior nitidez. Utilizando as nanotecnologias, pesquisadores australianos desenvolveram uma nova técnica para recuperar, em provas materiais de um crime, impressões digitais exploráveis. "Se obtivermos alguma coisa que funcione verdadeiramente bem (...), haverá sempre a possibilidade de utilizá-la (...) sobre antigos elementos de prova. Penso, pois, que é alguma coisa que irá verdadeiramente vencer os limites, e esperamos obter mais numerosas e melhores impressões digitais, fazendo crescer, assim, a taxa de casos resolvidos", explica a Dra. Xanthe Spindler, pesquisadora em ciência forense que desenvolveu a metodologia. MaxiSciences (Tradução - MIA). |
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