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Etanol celulósico : nos EUA, passa à escala industrial.

O crescimento acelerado da produção de etanol a partir de grãos de milho - sobretudo no Meio Oeste americano - não deixa de levantar numerosas interrogações sobre a racionalidade do emprendimento:

1) a rentabilidade energética é medíocre;

2) em 2006, 20% da produção de milho dos Estados Unidos foram utilizados para produzir 5 bilhões de galões de etanol. Cobrir a totalidade do território americano com plantações de milho não seria suficiente para atingir o objetivo fixado pelo presidente George W. Bush, em seu recente discurso sobre: 35 bilhões de galões de combustíveis alternativos em 2017.

O DoE (Departamento de Energia americano) acaba de decidir (fevereiro de 2007) subvencionar maciçamente a construção de usinas de produção de etanol celulósico, tecnologia cujo rendimento energético é bem superior ao precedente.

As tecnologias da transformação da celulose são complexas, indo da degradação enzimática à gaseificação. Trata-se de técnicas que foram melhoradas durante anos em laboratório, mas que, no momento, tinham sido pouco utilizadas em escala industrial.





Dr. Lee Lynd, do Laboratório da Escola de Engenharia do Dartmouth College (EUA), observa o processo da produção de etanol celulósico, usando tecnologia desenvolvida pelo seu grupo de pesquisa.

Créditos: Dartmouth College


A iniciativa do DoE, que visa baixar o custo de venda do etanol celulósico em nível daquele do etanol proveniente de grãos (1,4 dólares/galão, ou seja, cerca de 2,94 reais por 3,79 litros), cobrirá até 40% das despesas de construção das novas usinas. Sobre um investimento total de 1,2 bilhões de dólares, o DoE aportará 385 milhões de dólares, daqui a 2011, para seis fábricas.

Info-Veille-Biotech (http://www.info-veille-biotech.com), consultado em 21 de março de 2007 (Tradução - MIA).


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