Laboratório de Química do Estado Sólido
 LQES NEWS  portfólio  em pauta | pontos de vista | vivência lqes | lqes cultural | lqes responde 
 o laboratório | projetos e pesquisa | bibliotecas lqes | publicações e teses | serviços técno-científicos | alunos e alumni 

LQES
lqes news
novidades de C&T&I e do LQES

2021

2020

2019

2018

2017

2016

2015

2014

2013

2012

2011

2010

2009

2008

2007

2006

2005

2004

2003

2002

2001

LQES News anteriores

em foco

hot temas

 
NOVIDADES

Mal de Alzheimer : novo medicamento retarda seu progresso.

Desenvolvido na Universidade de Aberdeen (Escócia) e fabricado em Singapura, o Rember acaba de ser aprovado - com sucesso -, num teste com paciente. Não cura a doença, mas retarda consideravelmente sua progressão.

Claude Wishik, pesquisador inglês, e uma equipe da Universidade de Aberdeen (Escócia) acabam de apresentar os primeiros resultados, es-pe-ta-cu-la-res, obtidos com um novo tratamento do mal de Alzheimer.

No teste clínico (de Fase 2, que consiste sobretudo na verificação da realidade da eficácia, na detecção dos efeitos secundários e no estabelecimento das doses), 321 pacientes, no Reino Unido e em Singapura, apresentando transtornos leves ou moderados, receberam um medicamento, o Rember, ou um placebo. Durante os 19 meses seguintes, os primeiros viram os sintomas da doença (estimados por performances intelectuais e análises com escaner) permanecer quase estáveis, enquanto se agravaram nos outros pacientes. A equipe estima que esse medicamento reduza 81% da progressão da doença.





Cérebro.

Créditos: Gendiag



O Rember, fabricado em Singapura pela empresa TauRX Therapeutics, da qual Claude Wishik é um dos dirigentes, age em nível dos neurônios e destrói os agregados de proteínas tau. Essas formações são características do mal de Alzheimer, com as placas amilóides (depósitos de proteínas que bloqueiam e matam neurônios no cérebro), sem que se conheça seu papel.

Futura-Sciences, consultado em 04 de agosto, 2008 (Tradução - MIA).


Nota do Managing Editor: a ilustração não faz parte da matéria original e foi obtida em www.google.com.


Assuntos Conexos:

Nanotubos de carbono e mal de Alzheimer: existiria alguma relação?

Mal de Alzheimer: já podem ser obtidas as primeiras "cartografias" da doença feitas com pacientes vivos.

Tecnologia permite mapeamento das funções cerebrais.


<< voltar para novidades

 © 2001-2020 LQES - lqes@iqm.unicamp.br sobre o lqes | políticas | link o lqes | divulgação | fale conosco