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"Nanofaíscas" : objeto de estudo na Alemanha.

A nova geração de eletrodos e materiais de contato deverá tornar os dispositivos elétricos não só mais confiáveis como também mais duráveis. Cientistas de Saarbruck (Alemanha), sob a direção do Professor Frank Mucklich, estudam o fenômeno de eletroerosão, em colaboração com as empresas Bosch, Heraeus, Siemens e Umicore e também três outros institutos de pesquisa (Instituto de Pesquisa para Materiais Preciosos e Química de Metais, a cátedra de materiais compósitos, da Universidade de Chemnitz e a cátedra de instrumentos e instalações elétricas, da Universidade de Ilmenau). O Ministério Federal de Pesquisa da Alemanha sustenta o projeto com mais de cinco milhões de dólares.




Fases de descarga: "breakdown" ("nanofaísca" entre dois eletrodos), descarga de arco, descarga de brilho.

Créditos: Universidade de Saarlandes, Alemanha.


Quotidianamente as "nanofaíscas" são utilizadas (dar partida a automóveis, acender luzes, ligar aparelhos domésticos...). Essas "nanofaíscas" são, é claro, microscópicas, muito pequenas em relação aos raios, mas, nem por isso, podem deixar de causar sérios perigos.

Uma única "nanofaísca" pode arrancar milhões de átomos da superfície de um material, o que faz com que surjam "crateras nanométricas". As velas de ignição dos automóveis são submetidas atualmente, e de modo extremo, à eletroerosão. É por essa razão que é introduzida a platina (bastante cara!), a fim de torná-las mais resistentes.




Superfície erodida de um eletrodo de platina após o ataque de milhões de "nanofaíscas".

Créditos: Universidade de Saarlandes, Alemanha.


Os materiais otimizados, desenvolvidos pelo Instituto de Saarbruck poderão, portanto, no futuro, virem a substituir, em parte, a cara platina, garantindo o mesmo tempo de vida à vela de ignição, por um custo mais baixo.

Press Release Universidade de Saarlandes (http://www.uni-saarland.de), September 06, 2006 (Tradução - MIA).


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