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Fusão nuclear por confinamento magnético.

A humanidade está confrontada com um grande desafio: a demanda energética. Até o presente, a maioria de nossa energia é produzida a partir de reservas fósseis: carvão, petróleo, gás. Mais cedo ou mais tarde, estas reservas virão a desaparecer. Além disso, este uso não é sem consequência sobre o ambiente e o clima.

É, portanto, necessário recorrer a fontes de energias não-fósseis. Ora, o número de candidatos está relativamente limitado às energias renováveis, à fissão nuclear e à fusão nuclear. Atualmente, nenhum dispositivo está em condições de produzir energia controlando as reações de fusão nuclear. As pesquisas prosseguem, porque a fusão possui numerosas vantagens em termos de potencial energético, de recursos, de riscos ambientais ou de segurança.




Interior do circuito do tokamak (câmara toroidal magnética) Tore Supra, em 2002. O Tore Supra é um tokamak supracondutor, em exploração desde 1988, em Cadarache, França.

Créditos: FuturaSciences.


O domínio de reações de fusão nuclear permitirá fornecer uma resposta suplementar às necessidades energéticas futuras, permitindo utilizar um combustível abundante, produzindo pouco resíduo e sem risco de proliferação. Todavia, as condições necessárias para estimular a fusão de núcleos atômicos - um processo em andamento há bilhões de anos no centro do sol -, são extremas e difíceis de serem reproduzidas na Terra.

Desde a descoberta da fusão, numerosos projetos foram realizados para dominar essa energia para fins pacíficos.

As pesquisas se concentram, atualmente, no reator experimental ITER, em construção em Cadarache (França), cujo objetivo é demonstrar a viabilidade técnica da fusão por confinamento magnético como meio de produção de energia.




ITER: fusão nuclear por confinamento magnético.

FuturaSciences (Tradução - MIA).


Assuntos Conexos:

Fusão controlada: vencida uma etapa decisiva.

A decisão é final: ITER (Reator Internacional Termonuclear Experimental) será construído em solo francês!


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